sábado, agosto 26, 2006

Cidade Moderna - 1958

Carlos Prado - A Cidade Moderna
Rarissimo Album Completo com todas as gravuras originais de Carlos Pardo,assinadas e
numeradas.Edicao Primeira e Unica.Com apenas 139 exemplares.Fabricacao Manual de
C.M. FABRIANO,Milao,Italia.
LAUSSANE,Janeiro de 1958
Pertencente a importante colecao particular de gravuras
no Estado do Rio de Janeiro
Que nos rogou anonimato,e que agradecemos
publicamente,a gentileza da permissao para as fotografias
desta mostra.

CARLOS PRADO - CIDADE MODERNA



CARLOS PRADO



CARLOS PRADO


CARLOS PRADO


CARLOS PRADO


CARLOS PRADO


CARLOS PRADO


CARLOS PRADO


CARLOS PRADO


CARLOS PRADO


CARLOS PRADO


CARLOS PRADO



CARLOS PRADO

CARLOS PRADO
A CIDADE MODERNA
ensaio grafico-poetico

quinta-feira, agosto 24, 2006

CARLOS PRADO

CARLOS PRADO

(1908, São Paulo, SP - 1992)


Formou-se em Arquitetura pela Escola Politécnica de São Paulo, e estudou desenho e pintura com Georg Fischer Elpons. Sobretudo pintor, dedicou-se também à cerâmica e à gravura como poucos. Com Flávio de Carvalho, Antônio Gomide, Di Cavalcanti, entre outros, fundou o Clube de Arte Moderna, de vida efêmera (1932 e 1933). Obteve menção honrosa no Salão Paulista de Belas Artes de 1935 e participou da Bienal de São Paulo (1951, 1953 e 1985). Em 1976 expôs no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Para José Roberto Teixeira Leite, trata-se de "um dos mais importantes pintores de sua geração", apesar do "isolamento e a circunstância de raramente ter mostrado seus quadros ,desenhos,e gravuras". Integra, entre outros acervos, os do Museu de Arte de São Paulo e do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. Publicou dois álbuns de desenhose e Gravuras: Memórias sem palavras (1954) e A cidade moderna (1958).

quarta-feira, agosto 09, 2006

Os maiores icones da Arte tambem se dedicaram a GRAVURA

Portinari,Di Cavalcanti,Djanira,Ibere Camargo,Tarsila,Segall,entre outros.Mas Oswaldo Goeldi,tem sua obra mais fundamentada,na gravura.Em um exercicio poetico de arrancar da rigidez da madeira as formas,e expressoes,mais vivas,que so um Verdadeiro Mestre da criacao poderia fazer.
Nao que o boneco de madeira,realmente fale.Como nos contam nas fabulas,quando somos criancas...
Mas as imagens refletidas das madeiras,abrem -se como janelas,de contemplacao poetica de cenas do cotidiano corriqueiro,bem proximas da vida,e dos sonhos,de cada um nos.
A cor aparece timidamente,como no mundo dos sonhos,onde o preto e branco,fala bem mais forte.O claro e o escuro,evidencia a dualidade barroca,dos dois caminhos,especificos por excelencia,entre a figura e o fundo.Do prazer e da dor.Que se alternam magicamente no percorrer de nossos caminhos finitos e humanos.

E DI CAVALCANTI

Em 1917 transferiu-se para São Paulo, onde realizou sua primeira individual e freqüentou o curso de Direito, iniciado no Rio de Janeiro. Trabalhou intensamente na imprensa paulista dos anos 20, tendo participado da Semana de Arte Moderna, em 1922. Ainda na década de 20, viajou pela Europa, especialmente Paris, onde fixou-se de 1935 a 1940. Mais tarde decidiu morar definitivamente no Rio de Janeiro, firmando-se como um dos paradigmas da pintura moderna no Brasil. Realizou numerosas exposições no Brasil e no exterior. A seu respeito, escreveu Frederico Morais em 1976: “Não se pode dizer que a pintura de Di Cavalcanti seja exótica - pelo desejo de ser exótica. Muito menos folclórica. Brasileira ela é, sem dúvida. (...) Di Cavalcanti descobriu o Brasil na capital francesa. Melhor, redescobriu. Ali, acima das circunstâncias, de pressão do regional e do folclórico, em contato com a obra de grandes artistas do passado remoto ou próximo, soube descobrir o que se escondia bem abaixo da superfície, (...) um Brasil lusitano, africano, indígena, mosarábico.”

Candido PORTINARI

Em 1918, chegou ao Rio de Janeiro, onde ingressou na Escola Nacional de Belas Artes. Na Escola teve como professores Lucílio de Albuquerque, Rodolfo Amoedo e Batista da Costa. Em 1922, participou pela primeira vez do Salão Nacional de Belas Artes, no qual conquistou o prêmio de viagem à Europa em 1928. Fixou-se então em Paris, visitando Itália, Inglaterra e Espanha. Retornou ao Brasil em 1930. Em 1936, iniciou os trabalhos para o Ministério da Educação e Saúde, afrescos e painéis de azulejo que concluiu em 1945. Ainda em 1936, lecionou pintura mural no Instituto de Arte da Universidade do então Distrito Federal. Em 1939, inaugurou exposição retrospectiva de seus trabalhos no Museu Nacional de Belas Artes. Ainda em 1939, realizou os painéis para a Exposição da Feira Mundial de Nova York. Em 1940, exposição individual no MoMA e, no ano seguinte, executou os painéis para a Biblioteca do Congresso, em Washington. A exposição na Galerie Charpentier, em Paris, 1946, consagrou-o. Foi quando recebeu do Governo Francês a Legião de Honra e conquistou a crítica francesa: René Huyghe, Germain Bazin, Jean Cassou, Michel Floorissone, entre outros. De 1944 data a dramática série Retirantes. Em 1944 e 1945, realizou painel de azulejos sobre a vida de São Francisco de Assis e a Via Sacra para a igreja da Pampulha. Em 1948 e 1949, os murais Primeira Missa no Brasil, para o Banco Boavista, e Tiradentes, para o Colégio de Cataguases, em Minas Gerais. Participou da XXV Bienal de Veneza, em 1950. Em 1956, viajou para Israel, onde reeditou, nas palavras de Guilherme Figueiredo, “a imensa aventura de pintar uma pátria”, ao retratar a saga judaica. 1957 foi o ano dos famosos murais Guerra e Paz, para a sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Foram diversos prêmios conquistados, entre eles a menção honrosa na Exposição Internacional do Instituto Carnegie (Nova York, 1935), atribuída à tela Café (1934), hoje pertencente ao acervo do Museu Nacional de Belas Artes; o Internacional da Paz, concedido pelo painel Tiradentes (Varsóvia, Polônia, 1950); e o de melhor pintor do ano do International Fine Arts Council (Nova York, 1955). Em 1959 e 1960, ilustrou obras de Graham Greene e André Maurois para as prestigiosas edições Gallimard, em Paris. Seu percurso expositivo pelo mundo é seguramente um dos mais vastos da arte brasileira. Entre as diversas exposições realizadas após a sua morte, cumpre destacar a de 1970, no Museu de Arte de São Paulo, Cem Obras-Primas de Portinari, retrospectiva das diversas fases do artista. No livro que publicou sobre Portinari, escreveu Antonio Callado: “Não haverá artista que não viva a vida inteira sob o signo da infância. Mas no caso de Portinari, com todo seu êxito mundial

DAREL Valença Lins

Seguiu em 1941 para o Recife, onde começou a trabalhar como desenhista e freqüentou a Escola de Belas Artes. Em 1947 transferiu-se para o Rio de Janeiro e no ano seguinte ingressou no Liceu de Artes e Ofícios. No Liceu estudou gravura com Henrique Oswald. Dedicou-se posteriormente ao magistério em São Paulo e Minas Gerais. Walmir Ayala escreveu a seu respeito: "O desenvolvimento de seu valioso exercício gráfico alterna-se com trabalhos de desenho e pintura, sempre obedecendo ao rigor, à fidelidade vivencial, à observação dramática do mundo imediato. Assim, seus trabalhos transmitem esta noção de solidão e pânico, e na pintura o virtuosismo da luz e da sombra, revelando ambientes de devoração sexual, de êxtase e exibicionismo." Participou da Bienal de Tóquio (Japão, 1964) e da Bienal de São Paulo (1965, 1985). Realizou individuais no Brasil e no exterior.

terça-feira, agosto 01, 2006

Gravuras Brasileiras

Estaremos aqui em breve,numa pequena mostra,de toda genialidade,de nossos melhores gravuristas.
Arte milenar da imagem fixada no papel.
O Brasil,possui um numero generoso de Grandes Mestres,nesta arte.
Nas suas diferentes tecnicas,com matrizes na madeira,na pedra e no metal.
Se eu tivesse que dar um bom conselho para qualquer colecionador iniciante,nao vacilaria em apontar a Gravura como um dos mais rentaveis investimentos para um futuro bem proximo.Seus valores mercadologicos,ainda se encontram,muito aquem,de sua beleza e importancia.
Grandes Mestres como Portinari,Di Cavalcanti,Lasar Segal,Oswaldo Goeldi,Djanira,Tarsila,Ibere Camargo,Anita Malfatti,Ivan Serpa,Scliar,Mabe,Inima de Paula,entre outros,sao encontrados a valores bem convidativos.
Tudo que ja ouviram falar do papel,muito pouco deve ser verdade.
Sua durabilidade pode ser bem longa,desde que sejam obedecidos,alguns preceitos,quanto ao emolduramento profissional e itens basicos de conservacionismo.Nada,que ninguem,possa obedecer.Afinal estamos falando de Obras de Arte.

Copyright © 2006 - Ricardo Barradas.Todos os direitos reservados.